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soaree's review against another edition
reflective
slow-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.0
awkwardcoffeebean's review against another edition
DNF @ 136 pages.
I was more than halfway done and i still wasn’t really gripped. I enjoy certain aspects of the writing, but for now, it’s not holding my attention.
I was more than halfway done and i still wasn’t really gripped. I enjoy certain aspects of the writing, but for now, it’s not holding my attention.
celestecorrea's review against another edition
5.0
O verão de todas as mudanças e recordações.
Uma história de amor contada num tom tranquilo, contido com uma exímia divisão em capítulos que dão voz aos cidadãos de Rathmoye, Irlanda.
Tudo começa num fim de tarde de Junho, em meados do século passado. Florian Kilderry fotografa um enterro e conhece Ellie Dillahan, casada com um homem mais velho, proprietário de uma quinta, para a qual ela tinha sido inicialmente admitida como criada depois de abandonar um orfanato.
O relacionamento de amor começa, mas os planos de Florian estão decididos: abandonar a Irlanda depois de vender a casa dos seus falecidos pais.
«Se te tivesse dito mais cedo, estragava o nosso Verão.»
«O resto do Verão», disse como se ela tivesse perguntado. «Há-de chegar o dia. Oh, daqui a muito tempo. Em Outubro, talvez.»
.«Nunca vou esquecer que fui amado por ti», disse ele.«Não me odeies, Ellie, Por favor, não me odeies.»
Ellie prendeu-me – não só ela como todas as personagens do romance – porque a tragédia da condição humana é talvez mais terrível que a renúncia ao amor.
Vítima de um amor que prometeu mais do que pode dar não culpa o amante negligente. Nunca dirá o que não pode ser dito, como se a sua penitência fosse a sua tranquilidade, o seu destino e a compaixão pelo seu marido.
William Trevor sugou-me para um ambiente que agitou a minha imaginação, paixões e entendimento de cada um dos intervenientes com infortunadas e desventuradas histórias de vida, mas capazes - cada um a seu modo - de se libertarem:
«Cantam em surdina uma canção que sabem que não devem cantar, e perguntam-se mal me quer bem me quer.»
( They sing in their heads a song they mustn't sing, and wonder who it is who doesn't want them.)
Foi a minha primeira obra do autor, mas não será decididamente a última. Fecho o livro e despeço-me da Irlanda com os seus rochedos, giestas, pequenos portos , campos de alfazema, o farol distante.
«Há pessoas que fogem para poderem estar sozinhas», disse ele. Algumas pessoas precisam ficar sozinhas.»
Uma história de amor contada num tom tranquilo, contido com uma exímia divisão em capítulos que dão voz aos cidadãos de Rathmoye, Irlanda.
Tudo começa num fim de tarde de Junho, em meados do século passado. Florian Kilderry fotografa um enterro e conhece Ellie Dillahan, casada com um homem mais velho, proprietário de uma quinta, para a qual ela tinha sido inicialmente admitida como criada depois de abandonar um orfanato.
O relacionamento de amor começa, mas os planos de Florian estão decididos: abandonar a Irlanda depois de vender a casa dos seus falecidos pais.
«Se te tivesse dito mais cedo, estragava o nosso Verão.»
«O resto do Verão», disse como se ela tivesse perguntado. «Há-de chegar o dia. Oh, daqui a muito tempo. Em Outubro, talvez.»
.«Nunca vou esquecer que fui amado por ti», disse ele.«Não me odeies, Ellie, Por favor, não me odeies.»
Ellie prendeu-me – não só ela como todas as personagens do romance – porque a tragédia da condição humana é talvez mais terrível que a renúncia ao amor.
Vítima de um amor que prometeu mais do que pode dar não culpa o amante negligente. Nunca dirá o que não pode ser dito, como se a sua penitência fosse a sua tranquilidade, o seu destino e a compaixão pelo seu marido.
William Trevor sugou-me para um ambiente que agitou a minha imaginação, paixões e entendimento de cada um dos intervenientes com infortunadas e desventuradas histórias de vida, mas capazes - cada um a seu modo - de se libertarem:
«Cantam em surdina uma canção que sabem que não devem cantar, e perguntam-se mal me quer bem me quer.»
( They sing in their heads a song they mustn't sing, and wonder who it is who doesn't want them.)
Foi a minha primeira obra do autor, mas não será decididamente a última. Fecho o livro e despeço-me da Irlanda com os seus rochedos, giestas, pequenos portos , campos de alfazema, o farol distante.
«Há pessoas que fogem para poderem estar sozinhas», disse ele. Algumas pessoas precisam ficar sozinhas.»
inherentlysleepy's review against another edition
2.0
There were some passages and quotes that hit me profoundly, and I wish I wasn't too distracted to pay attention to how carefully crafted and worded this novel was — because I sincerely think this book is beautiful, i was just not in the right mindset at the moment.
Maybe I'll give this a second read in the future, to immerse myself more deeply.
Maybe I'll give this a second read in the future, to immerse myself more deeply.
mariamag001's review
emotional
reflective
sad
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? Yes
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.5
essjay1's review against another edition
5.0
A masterclass in subtle writing. This book has so many levels. The closely observed characters are so real we know them, and through each person the inner life of the village is revealed to us over a short 200 pages. This author has made every word count, the nuance and the depth of feeling he manages to convey is brilliantly done. Books like this are why I read novels. So good.
cmcarr's review against another edition
1.0
I just couldn't get into this book. I've never read anything else by Trevor, but I know people like his work. The story here was essentially an extensive character study, but I was just never drawn in. Luckily it was short, so I finished it anyway.
susanbrooks's review against another edition
3.0
Irish story of some characters in a small town - love, desire, memories. Loved his writing but the story began to feel too fuzzy and vague.